VISÃO DA SANTA MISSA -TESTEMUNHO DE CATALINA - P-1

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VISÃO DA SANTA MISSA -TESTEMUNHO DE CATALINA - P-1

Visão da Santa Missa - Testemunho de Catalina - parte 1

 

DEDICATÓRIA: A Sua Santidade, João Paulo II, Primeiro apóstolo da Nova Evangelização, de cujo exemplo os leigos recebemos fé, coragem e piedade. Com imensa gratidão e amor, A todos os sacerdotes: cordão umbilical de Deus com os homens, que transmitem a graça divina através do perdão e da Consagração Eucarística.
Catalina

Testemunho:
Na maravilhosa catequese com a qual o Senhor e a Virgem Maria nos têm instruído - em primeiro lugar mostrando-nos o modo de rezar o Santo Rosário, de rezar com o coração, de meditar e desfrutar os momentos de encontro com Deus e com nossa Mãe bendita; a maneira de se confessar bem - está a do conhecimento do que acontece na Santa Missa e o modo de vivê-la com o coração.
Este é o testemunho que devo e quero dar ao mundo inteiro, para maior Glória de Deus e para a salvação de todo aquele que queira abrir seu coração ao Senhor. Para que muitas almas consagradas a Deus reavivem o fogo do amor a Cristo - as que são donas das mãos que têm o poder de trazê-Lo à terra para que seja nosso alimento, e as outras, para que percam o “costume rotineiro” de recebê-Lo e revivam o assombro do encontro cotidiano com o amor.
Para que meus irmãos e irmãs leigos do mundo inteiro vivam o maior dos Milagres com o coração: a celebração Eucarística. Era a vigília do dia da Anunciação e os componentes do nosso grupo tínhamos ido confessar.
Algumas das senhoras do grupo de oração não conseguiram fazê-lo e deixaram sua confissão para o dia seguinte, antes da Santa Missa. Quando cheguei no dia seguinte à igreja, um pouco atrasada, o senhor Arcebispo e os sacerdotes já estavam saindo do presbitério: Disse a Virgem com aquela voz tão suave e feminina que imediatamente enche a alma de doçura: “Hoje é um dia de aprendizagem para ti e quero que prestes muita atenção, porque do que fores testemunho hoje, tudo o que viveres neste dia, terás que dar a conhecer à humanidade”.
Fiquei surpresa e sem compreender, mas procurando estar bem atenta. A primeira coisa que percebi é que havia um coro de vozes muito belas que cantavam como se estivessem longe, aproximando-se às vezes, e logo se afastava a música como se fosse com o barulho do vento. O senhor Arcebispo começou a Santa Missa e, ao chegar a Oração Penitencial, disse a Santíssima Virgem:“Do fundo de teu coração, pede perdão ao Senhor por todas as tuas culpas, por tê-Lo ofendido, assim poderás participar dignamente deste privilégio que é assistir à Santa Missa.”
Certamente que por uma fração de segundo pensei: “Mas se estou na Graça de Deus, pois acabo de me confessar a noite passada”. Ela replicou: “E crês que desde a noite passada não ofendeste ao Senhor? Deixa-me que te recorde algumas coisas. Quando saías para vir aqui, a moça que te ajuda se aproximou para te pedir algo e, como estavas atrasada, com pressa, não respondeste de bom modo. Isso foi uma falta de caridade de tua parte e dizes não ter ofendido a Deus?... “No caminho para cá, um ônibus atravessou o teu caminho, quase se chocando contigo, e te expressaste de modo pouco conveniente contra o pobre homem, em lugar de vires fazendo tuas orações, preparando-te para a Santa Missa. Faltaste com a caridade e perdeste a paz, a paciência.
E dizes não ter ferido o Senhor?" "Chegas no último minuto, quando a procissão dos celebrantes está saindo para celebrar a Missa... e vais participar dela sem uma preparação prévia...” – Ah, minha Mãe, não me digais mais, não me recordeis mais coisas porque morrerei de pesar e vergonha – respondi. “Por que tendes que chegar no último minuto? Deveríeis estar antes para poder fazer uma oração e pedir ao Senhor que envie Seu Espírito Santo, que vos dê um espírito de paz que lance para fora o espírito do mundo, as preocupações, os problemas e as distrações para serdes capazes de viver este momento tão sagrado.
Mas chegais quase ao começar da celebração, e participais como se participásseis de um evento qualquer, sem nenhuma preparação espiritual. Por quê? É o maior Milagre, Ides viver o momento do maior dom da parte do Altíssimo e não sabeis apreciar.” Era bastante.
Sentia-me tão mal que tive mais do que o suficiente para pedir perdão a Deus, não somente pelas faltas desse dia, mas por todas as vezes em que, como muitíssimas outras pessoas, esperei que terminasse a homilia do sacerdote para entrar na igreja. Pelas vezes que não soube ou me neguei a compreender o que significava estar ali, pelas vezes que talvez tendo minha alma cheia de pecados mais graves, tinha me atrevido a participar da Santa Missa.
Era dia de Festa e se devia recitar o Glória. Disse Nossa Senhora: - “Glorifica e bendiz com todo o teu amor à Santíssima Trindade em reconhecimento como Sua criatura”. Como foi diferente aquele Glória! Logo me vi em um lugar distante, cheio de luz ante a Presença Majestosa do Trono de Deus, e com todo amor fui agradecendo ao repetir: “...Senhor Deus, rei dos céus, Deus Pai Todo-Poderoso: nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos graças por Vossa imensa Glória. (e evoquei o rosto paterno do Pai, cheio de bondade...) Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai...” e Jesus estava diante de mim, com esse Rosto cheio de ternura e Misericórdia: “...Só Vós sois o Santo, só Vós, o Senhor, só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo, com o Espírito Santo...” o Deus do formoso Amor, Aquele que neste momento estremecia todo o meu ser...E pedi: “Senhor, libertai-me de todo mau espírito; meu coração Vos pertence, Senhor meu. Enviai-me Vossa paz para conseguir tirar o melhor proveito desta Missa e que minha vida dê seus melhores frutos. Espírito Santo de Deus, transformai-me, agi em mim, guiai-me. Oh Deus, dai-me os dons de que necessito para Vos servir melhor...! ”Chegou o momento da Liturgia da Palavra e a Virgem me fez repetir: “Senhor, hoje quero escutar Vossa Palavra e produzir abundantes frutos, que o Vosso Santo Espírito limpe o terreno de meu coração, para que Vossa Palavra cresça e se desenvolva; purificai meu coração para que esteja bem disposto.”
“Quero que estejas atenta às leituras e a toda a homilia do sacerdote. Recorda que a Bíblia diz que a Palavra de Deus não volta sem ter dado fruto. Se estiveres atenta, ficará algo em ti de tudo o que escutares. Deves tratar de lembrar-te o dia todo essas Palavras que deixaram marca em ti. Serão por vezes duas frases, logo será a leitura inteira do Evangelho, talvez uma só palavra; saboreia o resto do dia e isso ganhará carne em ti porque essa é a forma de transformar a vida, fazendo com que a Palavra de Deus te transforme totalmente”. “E agora, diz ao Senhor que estás aqui para escutar o que Ele quiser dizer hoje ao teu coração”.
Novamente agradeci a Deus por me dar a oportunidade de ouvir Sua Palavra e Lhe pedi perdão por ter tido o coração tão duro por tantos anos, e por ter ensinado a meus filhos que deviam ir à Missa aos domingos porque assim a Igreja mandava, não por amor, por necessidade de encher-se de Deus. Eu que havia assistido a tantas Celebrações, mais por compromisso; e com isso acreditava estar salva. Vivê-la, nem sonhar; prestar atenção às leituras e à homilia do sacerdote, muito menos. Quanta dor senti por tantos anos de perda inútil, por minha ignorância! Quanta superficialidade nas Missas a que assistimos porque é um casamento, uma Missa por um defunto ou porque temos que ser vistos com a sociedade! Quanta ignorância sobre nossa Igreja e sobre os Sacramentos! Quanto desperdício em querer instruir-nos e sermos cultos nas coisas do mundo, que em um momento podem desaparecer sem ficarmos com nada, e que no final da vida não nos servem nem para aumentar em um minuto a nossa existência! E no entanto, daquilo que nos vai dar um pouco do céu na terra, e portanto a vida eterna, nada sabemos. E nos consideramos homens e mulheres cultos!...
Um momento depois chegou o Ofertório e a Santíssima Virgem disse “Reza assim: (e eu a acompanhava) «Senhor, eu Vos ofereço tudo o que sou, o que tenho, o que posso, tudo coloco em Vossas mãos. Edificai Vós, Senhor,com o pouco que sou. Pelos méritos de Vosso Filho, transformai-me, Deus Altíssimo. Peço-Vos por minha família, por meus benfeitores, por cada membro de nosso Apostolado, por todas as pessoas que nos combatem, por aqueles que se encomendam às minhas pobres orações... Ensinai-me a pôr meu coração no chão para que o caminhar deles seja menos penoso.
» Assim rezavam os santos, assim desejo que façais”. É que assim pede Jesus, que coloquemos o coração no chão para que os outros não sintam a dureza, mas que os aliviemos com a dor daquele pisão. Anos depois li um livrinho de orações de um Santo a quem muito quero: Josemaría Escrivá de Balaguer – e ali pude encontrar uma oração parecida com a que me ensinava a Virgem. Talvez esse Santo a quem me encomendo agradava à Virgem Santíssima com aquelas orações. Logo começaram a ficar em pé umas figuras que nunca tinha visto antes. Era como se ao lado de cada pessoa que estava na Catedral, saísse outra pessoa, e o lugar se encheu de uns personagens jovens, belos. Vestiam-se com túnicas muito brancas e foram saindo até o corredor central, dirigindo-se para o Altar. Disse nossa Mãe: “Observa, são os Anjos da Guarda de cada uma das pessoas que estão aqui. É o momento em que vosso Anjo da Guarda leva vossas oferendas e pedidos ante o Altar do Senhor.
”Naquele momento eu estava completamente assombrada, porque esses seres tinham rostos tão formosos, tão radiantes como não se pode imaginar. Tinham rostos muito lindos, quase femininos, no entanto a compleição de seus corpos, suas mãos, sua estatura, era de homens. Os pés descalços não pisavam o solo, mas era como se deslizassem, escorregassem.
Aquela procissão era muito bonita. Alguns deles tinham como uma fonte de ouro com algo que brilhava muito com uma luz branco-dourada; disse a Virgem: “São os Anjos da Guarda das pessoas que estão oferecendo esta Santa Missa por muitas intenções, aquelas pessoas que estão conscientes do que significa esta celebração, aquelas que têm algo a oferecer ao Senhor"...
“Oferecei neste momento..., oferecei vossas penas, vossas dores, vossos sonhos, vossas tristezas, vossas alegrias, vossos pedidos. Lembrai-vos de que a Missa tem um valor infinito, portanto, sede generosos em oferecer e em pedir. ”Atrás dos primeiros Anjos vinham outros que nada tinham nas mãos, levavam nas vazias. Disse a Virgem: “São os Anjos das pessoas que, estando aqui, nunca oferecem nada, que não têm interesse em viver cada momento litúrgico da Missa e não têm oferecimentos para levar ante o Altar do Senhor.” Por último iam outros Anjos que estavam meio tristonhos, com as mãos unidas em oração mas com os olhos baixos. “São os Anjos da Guarda das pessoas que, estando aqui, não estão, isto é, das pessoas que vieram forçadas, que vieram por obrigação, mas sem nenhum desejo de participar da Santa Missa. E os Anjos vão tristes porque não têm o quê levar diante do Altar, salvo suas próprias orações.”
“Não entristeçais o vosso Anjo da Guarda... Pedi muito, pedi pela conversão dos pecadores, pela paz do mundo, por vossos familiares, vossos vizinhos, por aqueles que se encomendam a vossas orações. Pedi, pedi muito, não somente por vós, mas pelos outros.”
“Lembrai-vos de que o oferecimento que mais agrada ao Senhor é quando ofereceis a vós mesmos como holocausto, para que Jesus, ao descer, vos transforme por Seus próprios méritos. Que tendes a oferecer ao Pai por vós mesmos? O nada e o pecado; mas ao vos oferecer unidos aos méritos de Jesus, esse oferecimento é agradável ao Pai. ”Aquele espetáculo, aquela procissão era tão bela, que dificilmente seria comparável a outra.
Todas aquelas criaturas celestes fazendo uma reverência diante do Altar, umas deixando sua oferenda no chão, outras prostrando-se de joelhos com o rosto quase ao solo e, assim que ali chegavam, desapareciam de minha vista. Chegou o momento final do Prefácio e quando a assembléia dizia: “Santo, Santo, Santo”, imediatamente tudo o que estava atrás dos celebrantes desapareceu. Do lado esquerdo do senhor Arcebispo para trás, em forma diagonal, apareceram milhares de Anjos, pequenos, Anjos grandes, Anjos com asas imensas, Anjos com asas pequenas, Anjos sem asas, como os anteriores; todos vestidos com umas túnicas como as albas brancas dos sacerdotes ou dos coroinhas.
Todos se ajoelhavam com as mãos unidas em oração e em reverência inclinavam a cabeça. Escutava-se uma música maravilhosa, como se fossem numerosíssimos coros com vozes diferentes e todos diziam em uníssono com o povo: Santo, Santo, Santo… Havia chegado o momento da Consagração, o momento do mais maravilhoso Milagre... Do lado direito do Arcebispo para trás, também em forma diagonal, uma multidão de pessoas vestia túnicas em tons pastel: rosa, verde, azul, lilás, amarelo;enfim, de diferentes cores suaves. Seus rostos também eram luminosos, cheios de alegria, pareciam ter todos a mesma idade. Podia-se ver (e não consigo dizer como) que havia pessoas de diferentes idades, mas todos se assemelhavam nos rostos, sem rugas, felizes.
Todos também se ajoelhavam no canto de “Santo,Santo, Santo, é o Senhor...”Disse Nossa Senhora: “São todos os Santos e Bem-aventurados do céu, e entre eles também estão os vossos antepassados que já gozam da Presença de Deus”.Então eu A vi. Ali justamente à direita do senhor Arcebispo... um passo atrás do celebrante, estava um pouco suspensa acima do solo, ajoelhada sobre tecidos muito finos, transparentes mas luminosos, como água cristalina, a Santíssima Virgem, com as mãos unidas, olhando atenta e respeitosamente para o celebrante.
Falava-me dali, mas silenciosamente, diretamente ao coração, sem olhar para mim.“Chama a tua atenção o fato de Me ver um pouco atrás do Monsenhor, não é verdade? Assim deve ser... Com todo o amor que Me tem o Meu Filho, não Me deu a dignidade que dá a um sacerdote de poder trazê-Lo em Minhas mãos diariamente, como o fazem as mãos sacerdotais. Por isso sinto tão profundo respeito por um sacerdote e por todo o milagre que Deus realiza através dele, que Me obriga a ajoelhar-Me aqui.” Deus meu, quanta dignidade, quanta graça derrama o Senhor sobre as almas sacerdotais e nem nós, talvez nem muitos deles estejam conscientes disso! Diante do altar, começaram a sair umas sombras de pessoas de cor cinza que levantavam as mãos para cima.
Disse a Virgem Santíssima: “São as almas benditas do Purgatório que estão à espera das vossas orações para se refrescarem. Não deixeis de rezar por elas. Pedem por vós, mas não podem pedir por elas mesmas, sois vós que deveis pedir por elas para ajudá-las a sair para encontrarem-se com Deus e Dele gozar eternamente”. “Vê, aqui estou o tempo todo... As pessoas fazem peregrinações e procuram os lugares de Minhas aparições, e é bom por todas as graças que ali recebem, mas em nenhuma aparição, em nenhum lugar estou mais tempo presente do que na Santa Missa. Ao pé do Altar onde se celebra a Eucaristia, sempre ireis encontrar-Me; ao pé do Sacrário permaneço com os Anjos, porque estou sempre com Ele”.Ver esse rosto formoso da Mãe naquele momento do “Santo”, igual a todos eles, com o rosto resplandecente, com as mãos juntas à espera daquele milagre que se repete continuamente, era estar no próprio céu. E pensar que há gente,pessoas que ficam nesse momento distraídas, falando... Com pesar digo que há muitos homens, mais do que mulheres, que de pé cruzam os braços como se rendessem homenagem ao Senhor de pé, de igual para igual.Disse a Virgem: “Diz ao ser humano, que nunca um homem é mais homem do que quando dobra os joelhos diante de Deus”.
O celebrante disse as palavras da “Consagração”. Era uma pessoa de estatura normal, mas imediatamente começou a crescer, a ficar cheio de luz, uma luz sobrenatural entre branca e dourada o envolvia e se fazia muito forte no rosto, de modo que não podia ver seus traços. Quando elevava a hóstia vi suas mãos e elas tinham umas marcas no dorso, das quais saía muita luz. Era Jesus!... Era Ele que com Seu Corpo envolvia o do celebrante como se rodeasse amorosamente as mãos do senhor Arcebispo. Nesse momento a Hóstia começou a crescer e crescer, enorme, e nela, o Rosto maravilhoso de Jesus olhando para Seu povo.Por instinto quis baixar a cabeça e Nossa Senhora disse: “Não baixes os olhos,levanta-os, contempla-O, cruza olhares com Ele e repete a oração de Fátima:Senhor, eu creio, adoro, espero e Vos amo; peço-Vos perdão por aqueles que não crêem, não adoram, não esperam e não Vos amam. Perdão eMisericórdia... Agora diz a Ele o quanto O amas, rende homenagem ao Rei dos reis”.
Como disse, parecia que a enorme Hóstia olhava somente para mim, mas soube que assim contemplava cada pessoa, cheio de amor... Logo abaixei a cabeça até ter a testa no chão, como faziam todos os Anjos e bem-aventurados do Céu. Por uma fração de segundo talvez, pensei o que era aquilo, que Jesus tomava o corpo do celebrante e ao mesmo tempo estava na Hóstia que, quando o celebrante baixava, tornava-se novamente pequena. Eu tinha as faces cheias de lágrimas, não podia sair de meu assombro. Imediatamente o Monsenhor disse as palavras da consagração do vinho e, junto com suas palavras, começaram uns relâmpagos no céu e ao fundo. A igreja não tinha teto nem paredes, estava tudo escuro, somente aquela luz brilhante no Altar.
Logo vi, suspenso no ar, Jesus crucificado, da cabeça até a cintura. A haste transversal da cruz estava sustida por umas mãos grandes, fortes. Do meio daquele resplendor se desprendeu uma luzinha como de uma pomba muito pequena e muito brilhante; velozmente, deu uma volta em toda a igreja e foi pousar no ombro esquerdo do senhor Arcebispo que continuava sendo Jesus, porque eu podia distinguir Seus cabelos e Suas chagas luminosas, Seu corpo grande, mas não via Seu Rosto.