Borboleta com “imagem” de Nossa Senhora Aparecida

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Borboleta com “imagem” de Nossa Senhora Aparecida

Borboleta com “imagem” de Nossa Senhora Aparecida conforta população inteira

 
Uma simples coincidência?

O vídeo de uma singela borboleta se tornou viral nas redes sociais no Brasil. As cenas gravadas mostram o inseto pousado em uma bota, mexendo as asas, nas quais os contornos formam uma imagem que remete à padroeira do país, Nossa Senhora Aparecida. Segundo internautas, a toma foi feita em um dos locais afetados pela enxurrada de lama perto de Mariana (MG).

 

O vídeo foi reproduzido por dezenas de usuários no Facebok e no Youtube e já conta com mais de 2 milhões de visualizações nas redes. A imagem teria sido feita por um bombeiro, que ajuda na reconstrução do distrito de Bento Rodrigues (MG), devastado pelo rompimento das barragens de Fundão e Santarém da Mineradora Samarco, no dia 5 de novembro, uma das maiores tragédias da história brasileira.

Entre os internautas que publicaram o vídeo, esteve Padre Chrystian Shankar, da Diocese de Divinópolis (MG), conhecido pelo amplo trabalho de evangelização por meio de pregações, livros e mídias, abordando temas bíblicos, doutrinais e de vida e família.

Em seu post, escreveu: “Emocionante: filmagem registrada por um Bombeiro durante os trabalhos em Bento Rodrigues em Mariana. Observem a figura nas asas da borboleta…”. O padre ainda observou que as cenas mostram “o esplendor das maravilhas de Deus!” e completou: “Nossa Senhora Aparecida, rogai por nós!”.

Centenas comentaram o vídeo, expressando a comoção e surpresa em perceber a silhueta da Virgem de Aparecida nas asas do inseto.

“Beleza simples e singela, doce e suave ao abrir e fechar suas asas. Que Nossa Senhora Aparecida interceda por todos nós!”, escreveu Charlete Silva.

Outra internauta, Eliane Lourenço afirma: “Que lindo, de todo jeito Deus faz a gente lembrar que está sempre do nosso lado”. Ela ainda pede que Nossa Senhora rogue “por esse povo sofrido e pela natureza” que foi devastada no desastre das barragens.

Além disso, as imagens também circulam por aplicativos de mensagens de celulares.

A borboleta que aparece no vídeo é da espécie Junonia. Ela pode ser encontrada em diversas regiões das Américas, tais como Brasil, Argentina, Colômbia, Equador, Suriname, Guiana Francesa, Venezuela, Costa Rica, Honduras, Porto Rico e México.

É uma espécie que pode ser encontrada durante todo o decorrer do ano. De voo rápido e baixo, costuma pousar de asas abertas. Habita lugares descampados e ensolarados.

Para muitos, ver a imagem que remete à padroeira do Brasil nas asas da borboleta foi ocasião de sentir a presença de Nossa Senhora em meio à tragédia, a qual deixou centenas de pessoas sem lar e até o momento onze mortos. Os danos ambientais são incalculáveis e estima-se que boa parte da vida aquática do Rio Doce, atingido pelo lamaçal, foi perdida, deixando assim milhares de pescadores sem trabalho e diversos municípios sem água.

Recentemente, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil pediu medidas concretas para ajudar os atingidos e a ONU repreendeu o governo brasileiro pedindo maiores sanções às companhias responsáveis pelo derramamento.

O vídeo de uma singela borboleta se tornou viral nas redes sociais no Brasil. As cenas gravadas mostram o inseto pousado em uma bota, mexendo as asas, nas quais os contornos formam uma imagem que remete à padroeira do país, Nossa Senhora Aparecida. Segundo internautas, a toma foi feita em um dos locais afetados pela enxurrada de lama perto de Mariana (MG).

O vídeo foi reproduzido por dezenas de usuários no Facebok e no Youtube e já conta com mais de 2 milhões de visualizações nas redes. A imagem teria sido feita por um bombeiro, que ajuda na reconstrução do distrito de Bento Rodrigues (MG), devastado pelo rompimento das barragens de Fundão e Santarém da Mineradora Samarco, no dia 5 de novembro, uma das maiores tragédias da história brasileira.

Entre os internautas que publicaram o vídeo, esteve Padre Chrystian Shankar, da Diocese de Divinópolis (MG), conhecido pelo amplo trabalho de evangelização por meio de pregações, livros e mídias, abordando temas bíblicos, doutrinais e de vida e família.

Em seu post, escreveu: “Emocionante: filmagem registrada por um Bombeiro durante os trabalhos em Bento Rodrigues em Mariana. Observem a figura nas asas da borboleta…”. O padre ainda observou que as cenas mostram “o esplendor das maravilhas de Deus!” e completou: “Nossa Senhora Aparecida, rogai por nós!”.

Centenas comentaram o vídeo, expressando a comoção e surpresa em perceber a silhueta da Virgem de Aparecida nas asas do inseto.

“Beleza simples e singela, doce e suave ao abrir e fechar suas asas. Que Nossa Senhora Aparecida interceda por todos nós!”, escreveu Charlete Silva.

Outra internauta, Eliane Lourenço afirma: “Que lindo, de todo jeito Deus faz a gente lembrar que está sempre do nosso lado”. Ela ainda pede que Nossa Senhora rogue “por esse povo sofrido e pela natureza” que foi devastada no desastre das barragens.

Além disso, as imagens também circulam por aplicativos de mensagens de celulares.

A borboleta que aparece no vídeo é da espécie Junonia. Ela pode ser encontrada em diversas regiões das Américas, tais como Brasil, Argentina, Colômbia, Equador, Suriname, Guiana Francesa, Venezuela, Costa Rica, Honduras, Porto Rico e México.

É uma espécie que pode ser encontrada durante todo o decorrer do ano. De voo rápido e baixo, costuma pousar de asas abertas. Habita lugares descampados e ensolarados.

Para muitos, ver a imagem que remete à padroeira do Brasil nas asas da borboleta foi ocasião de sentir a presença de Nossa Senhora em meio à tragédia, a qual deixou centenas de pessoas sem lar e até o momento onze mortos. Os danos ambientais são incalculáveis e estima-se que boa parte da vida aquática do Rio Doce, atingido pelo lamaçal, foi perdida, deixando assim milhares de pescadores sem trabalho e diversos municípios sem água.

Recentemente, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil pediu medidas concretas para ajudar os atingidos e a ONU repreendeu o governo brasileiro pedindo maiores sanções às companhias responsáveis pelo derramamento.